Fazendo uma pesquisa sobre o patrono do Museu de Azambuja, dom Joaquim Domingues de Oliveira, me surpreendi (mas não muito) com os dados sobre os religiosos da Arquidiocese de Florianópolis. Tirando as informações de 1950, quando ainda havia todo o território sul, que hoje comporta as dioceses de Tubarão e Criciúma, e reduzindo um pouco em relação aos territórios das atuais dioceses de Rio do Sul e Blumenau as demais informações constatam que, diferentemente do que os pessimistas e os inimigos da Igreja pensam, o número de sacerdotes e religiosos não diminuiu nas últimas décadas, mas, aumentou, pelo menos de modo geral. E particularmente em Santa Catarina aumentou mesmo, juntamente com a população. Basta pensar que em 1927 o território da única paróquia de Brusque-SC comportava o que hoje são as cidades de Brusque, Guabiruba e Vidal Ramos. Hoje Guabiruba e Vidal Ramos já tem suas paróquias e Brusque ganhou mais quatro. o que significa que há mais padres. O que há menos sim são seminaristas. Porém há menos seminaristas, mas o nível de ordenações é quase o mesmo. É que antigamente a maior parte dos meninos que iam para os seminários iam para estudar. Hoje já não é assim. Diante disso só podemos nos alegrar!
Eu, Ricardo Becker Maçaneiro, criei este blog para compartilhar minhas experiências.
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segunda-feira, 19 de maio de 2014
Hora do Beijinho no ombro:
Fazendo uma pesquisa sobre o patrono do Museu de Azambuja, dom Joaquim Domingues de Oliveira, me surpreendi (mas não muito) com os dados sobre os religiosos da Arquidiocese de Florianópolis. Tirando as informações de 1950, quando ainda havia todo o território sul, que hoje comporta as dioceses de Tubarão e Criciúma, e reduzindo um pouco em relação aos territórios das atuais dioceses de Rio do Sul e Blumenau as demais informações constatam que, diferentemente do que os pessimistas e os inimigos da Igreja pensam, o número de sacerdotes e religiosos não diminuiu nas últimas décadas, mas, aumentou, pelo menos de modo geral. E particularmente em Santa Catarina aumentou mesmo, juntamente com a população. Basta pensar que em 1927 o território da única paróquia de Brusque-SC comportava o que hoje são as cidades de Brusque, Guabiruba e Vidal Ramos. Hoje Guabiruba e Vidal Ramos já tem suas paróquias e Brusque ganhou mais quatro. o que significa que há mais padres. O que há menos sim são seminaristas. Porém há menos seminaristas, mas o nível de ordenações é quase o mesmo. É que antigamente a maior parte dos meninos que iam para os seminários iam para estudar. Hoje já não é assim. Diante disso só podemos nos alegrar!
Fazendo uma pesquisa sobre o patrono do Museu de Azambuja, dom Joaquim Domingues de Oliveira, me surpreendi (mas não muito) com os dados sobre os religiosos da Arquidiocese de Florianópolis. Tirando as informações de 1950, quando ainda havia todo o território sul, que hoje comporta as dioceses de Tubarão e Criciúma, e reduzindo um pouco em relação aos territórios das atuais dioceses de Rio do Sul e Blumenau as demais informações constatam que, diferentemente do que os pessimistas e os inimigos da Igreja pensam, o número de sacerdotes e religiosos não diminuiu nas últimas décadas, mas, aumentou, pelo menos de modo geral. E particularmente em Santa Catarina aumentou mesmo, juntamente com a população. Basta pensar que em 1927 o território da única paróquia de Brusque-SC comportava o que hoje são as cidades de Brusque, Guabiruba e Vidal Ramos. Hoje Guabiruba e Vidal Ramos já tem suas paróquias e Brusque ganhou mais quatro. o que significa que há mais padres. O que há menos sim são seminaristas. Porém há menos seminaristas, mas o nível de ordenações é quase o mesmo. É que antigamente a maior parte dos meninos que iam para os seminários iam para estudar. Hoje já não é assim. Diante disso só podemos nos alegrar!
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