Numa igreja de Argenteuil, cidade hoje absorvida pela grande
Paris, venera-se uma túnica que, segundo tradição milenar da Igreja, foi tecida
por Nossa Senhora para o Menino Jesus.
Seria a mesma que Nosso Senhor usou na sua Paixão. A mesma,
portanto, que os algozes romanos, vendo que era inconsútil – isto é, formando
uma só peça, sem costuras – lançaram à sorte, para não ter que dividi-la entre
eles.
Utilizando equipamentos os mais avançados, aciência moderna
foi analisar a relíquia.
O professor André Marion, pesquisador doCentre National de
la Recherche Scientifique – CNRS (Paris) é especialista no processamento
numérico de imagens, leciona na Universidade de Paris-Orsay e é autor de
numerosas publicações científicas e técnicas.
Ele já fez descobertas surpreendentes a respeito do Santo
Sudário de Turim, com base em métodos ótico-digitais. Ele publicou suas
conclusões sobre a túnica de Argenteuil no livro “Jesus e a ciência – A verdade
sobre as relíquias de Cristo” (foto embaixo).
Para o trabalho, o Prof. Marion localizou nos arquivos da
Diocese de Versailles chapas tiradas em 1934. Estavam bem conservadas. Sobre
elas aplicou as técnicas de digitalização de imagens, baseadas em scanners e
computadores poderosos. É de se salientar a precisão do método, que chega a ser
de 10 a 20 milésimos de milímetro.
Assim ele pôde mapear as manchas de sangue, que não são
facilmente perceptíveis num primeiro olhar.Por fim, comparou oA Santa túnica de
Argenteuil analisada por um cientista mapa obtido com as manchas de sangue –
aliás, minuciosamente estudadas – do Santo Sudário de Turim. Porém, desde logo
surgia uma dificuldade. O Santo Sudário envolveu o Corpo de Nosso Senhor
esticado e imóvel no Santo Sepulcro, enquanto a Santa Túnica de Argenteuil fora
portada por Ele vergado sob a Cruz, caminhando com passo cambaleante,
desequilibrando-se e caindo na ruela pedregosa, imensamente enfraquecido por
desapiedadas torturas.
Se ainda imaginarmos Nosso Senhor segurando com suas mãos a
extremidade da Cruz na altura do ombro, é fácil supormos que a Túnica deve ter
formado pregas.
Essas pregas raspavam nas chagas abertas nas divinas costas,
enquanto a parte da frente da Túnica ficava solta por efeito da curvatura geral
do corpo. Todos esses fatores faziam com que o sangue se espalhasse no pano de
um modo irregular.
O Prof. Marion solicitou então a ajuda de um voluntário com
as proporções anatômicas do Santo Sudário. Ele simulou os movimentos da Via
Crucis, utilizando uma túnica do mesmo tamanho da de Argenteuil. Os movimentos
foram repetidos várias vezes e em várias formas, tendo sido sistematicamente
fotografados.
A seguir, com base nessas fotos e por métodos
computacionais, o Prof. Marion criou um primeiro modelo virtual do corpo de
Nosso Senhor Jesus Cristo carregando a Cruz. No monitor do computador esse
modelo aparece como o desenho de um manequim.
Sobre ele aplicou então as imagens da Túnica de Argenteuil.
Dessa maneira reproduziu as pregas, que naturalmente se formam pelo ajuste ao
corpo, e a difusão das manchas de sangue provocada pelos movimentos
dolorosíssimos sob a Cruz.
A Santa túnica de Argenteuil analisada por um cientistaDa
mesma maneira, aplicou a imagem da Santa Túnica a um segundo modelo virtual
feito com base no Santo Sudário de Turim. E eis a admirável surpresa!
Na primeira experiência, a distribuição das manchas
sanguíneas na Túnica correspondeu perfeitamente aos ferimentos e às posturas
próprias ao carregamento da Cruz.
Na segunda, as manchas ficaram posicionadas de modo a se
superporem exatamente com as chagas do Santo Sudário.
Em ambas as experiências, na tela do computador aparecem as
feridas – as mais sangrentas de todas – provocadas pelo madeiro, bem
diferenciadas das horríveis dilacerações dos açoites da flagelação, indicando
com precisão a posição da Cruz.
Até pormenores históricos que intrigavam os cientistas
ficaram esclarecidos. Um deles é que os romanos – executores materiais da
Crucifixão, sob a pressão do ódio judeu – não costumavam obrigar o condenado a
carregar a Cruz inteira. Eles já deixavam o tronco principal encravado no local
do suplício – no caso, o Calvário –, mas forçavam o sentenciado a levar a trave
da Cruz, chamada patibulum.
Em sentido contrário, os quatro Evangelhos não falam do
patibulum, mas só da Cruz: “Et baiulans sibi crucem exivit in eum” (Jo 19, 17).
São Mateus, São Marcos e São Lucas mencionam o cruzeiro no
episódio em que o Cireneu foi obrigado a ajudar Nosso Senhor Jesus Cristo a
carregá-lo.
Ora, na análise computadorizada das fotografias da Túnica
aparecem com toda clareza possível as chagas e tumefações provocadas por uma
cruz, e não por um mero patibulum.
As manchas de sangue indicam que na Via Sacra os dois
madeiros cruzaram-se na altura da omoplata esquerdo de Nosso Senhor.
Na iconografia tradicional, na Via Sacra Nosso Senhor
aparece habitualmente com um cíngulo, ou cordão cingindo os rins.
Tal cordão não deixara nenhum vestígio conhecido. Mas, no
ensaio digital, a presença do cordão, de que nos fala a tradição aparece
perfeitamente identificada!
A conclusão do Prof. Marion é a seguinte:
A Santa túnica de Argenteuil analisada por um cientista“O
procedimento praticado foi, de longe, muito mais preciso que os que tiveram
lugar no passado. Segundo nossos antepassados, era necessário acreditar que um
só e mesmo supliciado tinha manchado com seu sangue a túnica [de Argenteuil] e
o Sudário [de Turim].
“Estas repetidas afirmações requeriam um estudo aprofundado:
desejamos então verificar, por nós mesmos, se tal comparação pode se
justificar. Os resultados aparecem entretanto perfeitamente conclusivos.
“A correspondência das feridas é um argumento a favor da
autenticidade das duas relíquias, que devem se referir bem ao mesmo supliciado.
“É muito difícil imaginar que falsários tenham tentado
correlacionar de modo tão perfeito os dois objetos…”
FONTE: CIÊNCIA CONFIRMA A IGREJA
Nos anos 2005-2007, Bernardo Galmarini, especialista na
conversão de imagens de 2D para 3D, trabalhava para transformar as imagens do
Santo Sudário de duas dimensões numa outra de três dimensões.
Tratava-se de criar o tipo de foto conhecido como
holografia, ou tridimensional, ou 3D, em que o objeto pode ser visto de todos
os ângulos.
Apesar de ser anatomicamente correta, a imagem do Homem do
Sudário apresentava áreas que não tinham correspondente na escala de
tonalidades cinzas, necessária para reconhecer a profundidade de objeto.
Na tela do computador essas áreas apareciam como “buracos”,
por não conterem a informação sobre a distância entre o corpo e a tela.
Essa informação está presente no resto da imagem. Pelos
estudos de Adler, os especialistas sabiam que sob as manchas de sangue não há
imagem do corpo na tela, e que as fibras originais do santo tecido são brancas
e não estão desbotadas.
Alan D. Adler, professor de Western Connecticut State
University, foi um dos pioneiros dos modernos estudos no Santo Sudário, e
demonstrou que as manchas de sangue são feitas de sangue verdadeiro, e não de
pigmentos.
O que houve então entre o corpo e a tela capaz de produzir o
que no computador aparecia como “buracos”?
Nessa hora veio em auxílio dos investigadores o livro de
dois dos mais reputados cientistas precursores no estudo do Santo Sudário –
Alan Whanger e sua esposa Mary –, intitulado The Shroud of Turin – An Adventure
of Discovery (O Santo Sudário, uma aventura de descoberta – Providence House
Publishers, 1998). Num capítulo dedicado a imagens de flores, Alan apresenta
duas fotografias com flores, no rosto, em volta dos braços e das mãos.
Flores no Santo
Sudário só poderiam ter sido colhidas em Jerusalém na época da CrucifixãoO Dr.
Avinoam Danin, professor de Botânica da Universidade Hebraica de Jerusalém,
comparou as fotos do casal Whanger com as dos intrigantes “buracos”.
Depois Danin foi a Raleigh, na Carolina do Norte, onde se
encontrou com Tom D’Muhala, encarregado da coleção de fotografias feitas em
1978 durante as investigações do mundialmente famoso Shroud of Turin Research
Project – STURP.
Por sua vez, Tom D’Muhala combinou com o fotógrafo principal
daquela equipe, Vernon Miller, que eles digitalizariam as fotos de modo a
permitir uma análise botânica mais exigente.
Flores no Santo Sudário só poderiam ter sido colhidas em
Jerusalém na época da Crucifixão
Desenho de flores sobre os ‘buracos’ de informação do Santo
Sudário
Os resultados confirmaram as suspeitas e acrescentaram
imagens adicionais das flores.
Os vestígios das flores eram os causadores daquilo que o
computador interpretava como “buracos”, que se interpunham entre o corpo e o
lenço mortuário.
Em seu livro Botany of the Shroud”, The Story of Floral
Images on the Shroud of Turin, (Jerusalém, 2009), o Prof. Danin apresenta as
conclusões botânicas que tirou em 2007-2008.
Profundamente impressionado com as imagens holográficas
(3D), o professor israelense entrou em contato com o Dr. Peter Soons, criador
dos hologramas, e seus colaboradores do Dutch Holographic Laboratory de
Eindhoven, Holanda.
Os estudos feitos paralelamente e sem contato entre os
autores apontaram que as flores existiram realmente, não tendo sido subproduto
dos equipamentos técnicos utilizados.
Analisando as digitalizações feitas na Holanda, o botânico
israelense concluiu que no lado direito do Homem do Sudário, entre o cabelo e o
rosto propriamente dito, foi disposto um “tapete quase contínuo de flores, como
também na fronte do Homem do Sudário”.
Flores no Santo Sudário só poderiam ter sido colhidas em
Jerusalém na época da Crucifixão
A Anthemis Bornmuelleri como cresce em Israel
Pela suas formas, as flores se pareciam muito com os botões
abertos da MATRICARIA RECUTITA ou ANTHEMIS BORNMUELLERI.
Para conferir, o Dr. Danin depositou flores muito frescas
nos “buracos” perceptíveis nas imagens. E a coincidência foi admirável.
Na hora de colocar as flores frescas de ANTHEMIS BORNMUELLERI
no lado esquerdo do corpo, ele teve que cortar seus pedúnculos. Isso indica que
as flores não foram dispostas a esmo, mas num arranjo ordenado.
Foram utilizadas para isso mais de 300 flores.
O Prof. Danin também estudou de modo especial três plantas
que deixaram vestígios no Sudário:
1) a ZIGOFILLUM DUMOSUM, planta desértica que se encontra
principalmente em Israel, no Sinai e na Jordânia;
2) o SISTUS CRETICUS;
3) e o GUNDEL TURNEFORTI.
E concluiu que “a área onde crescem essas três plantas indica
que ELAS SÓ PODEM TER SIDO COLHIDAS E COLOCADAS NO SUDÁRIO, JUNTO AO CORPO DO
HOMEM CRUCIFICADO, NUM ÚNICO LUGAR DO MUNDO, QUE É A ÁREA ENTRE JERUSALÉM E O
HEBRON”.
Ele ainda acrescentou que as várias dúzias de plantas
identificadas no Sudário SÓ FLORESCEM ENTRE MARÇO E ABRIL, COINCIDINDO COM A
ÉPOCA DA CRUCIFIXÃO (7 DE ABRIL).
O estudo também explica tratar-se de FLORES ESPECIFICAMENTE
USADAS NA PREPARAÇÃO DO CORPO DOS MORTOS.
Flores no Santo Sudário só poderiam ter sido colhidas em
Jerusalém na época da CrucifixãoOUTROS DADOS SOBRE A COROA DE ESPINHOS.
O Dr. Peter Soons falou na presença do botânico israelense
de um “casco de espinhos”, e não de “coroa de espinhos”.
O Dr. Peter explicou que na hora de fazer os hologramas de
tamanho natural (200 x 100 cm), os cientistas visualizaram a parte superior da
cabeça. Essa parte não é visível em condições normais e nunca havia sido
estudada.
Nesse momento perceberam a existência de muitas feridas
pequenas que tinham sangrado na Crucifixão.
Por isso concluíram que a “Coroa de Espinhos” se tenha
assemelhado mais a um “Casco de espinhos” – ideia que já havia sido postulada
por Fleury em 1870.
A descoberta nada muda com respeito à fé, pois uma coroa
pode muito bem ser fechada encima, mas aperfeiçoa a ideia que se tem
correntemente dela.
Espinhos duríssimos, extraídos de duas árvores, foram
identificados na cabeça do Homem do Sudário.
Também de sinais de uma cana, colocada ao lado de seu corpo
junto com umas cordas, todos símbolos relacionados com a Paixão.
FONTE: CIÊNCIA CONFIRMA A IGREJA
Para ciência de ponta é impossível reproduzir o Santo Sudário
Os estudos mais exigentes sobre o Santo Sudário de Turim não
têm respiro. Técnicas das mais avançadas aplicam-se continuadamente sobre ele
ou sobre suas amostras.
E quanto mais sofisticadas, tanto mais surpreendentes são os
resultados.
É o caso dos estudos concluídos pelo ENEA italiano, Agência
Nacional para as Novas Tecnologias, a Energia e o Desenvolvimento Econômico
sustentável, noticiados pelo blog “The Vatican Insider” do jornal “La Stampa”
de Turim
O ENEA publicou um relatório com os resultados de cinco anos
de experimentos. Estes aconteceram no centro do instituto em Frascati.
O objetivo foi analisar os “tingimentos semelhantes aos do
Sudário em tecidos de linho por meio de radiação no extremo ultrarroxo”.
Para ciência de ponta é impossível reproduzir o Santo
Sudário
Equipe da ENEA: Daniele Murra, Paolo Di Lazzaro e Giuseppe
Baldacchini Em termos mais simples, procurou-se entender como é que ficou
impressa a imagem de Cristo no pano de linho do Sudário de Turim.
Quer dizer, “identificar os processos físicos e químicos que
podem gerar uma coloração semelhante à da imagem do Sudário”. O resumo de
relatório técnico em PDF pode ser baixado AQUI.
Os responsáveis do trabalho foram os cientistas Paolo Di
Lazzaro, Daniele Murra, Antonino Santoni, Enrico Nichelatti e Giuseppe
Baldacchini. Eles tomaram como ponto de partida o único exame interdisciplinar
completo realizado pela equipe de 31 cientistas americanos do STURP (Shroud of
Turin Reasearch Project) em 1978, um dos mais importantes e respeitados jamais
feitos.
Para ciência de ponta é impossível reproduzir o Santo
Sudário
ENEA: equipamentos da unidade de Frascati
O relatório do ENEA desmente com muita superioridade e
clareza a hipótese desprestigiada de que o Sudário seja produto de um falsário
medieval.
E chega a taxativa conclusão: “A dupla imagem (frontal e
dorsal) de um homem flagelado e crucificado, visível com dificuldade no lençol
de linho do Sudário, apresenta numerosas caraterísticas físicas e químicas de
tal maneira peculiares que tornam impossível no dia de hoje obter em
laboratório uma coloração idêntica em todos os seus matizes, como foi mostrado
em numerosos artigos citados na bibliografia. Esta incapacidade de reproduzir
(e portanto de falsificar) a imagem do Sudário impede formular uma hipótese
digna de crédito a respeito do mecanismo de formação da imagem”.
Resumindo com nossas palavras:
1) É impossível, mesmo em laboratório, produzir uma imagem
como a do Santo Sudário.
2) Não somente é impossível copiá-lo, mas não dá para saber
como é que foi feito.
Para ciência de ponta é impossível reproduzir o Santo
Sudário
Dr. Paolo di Lazzaro explica inexplicabilidade do Sudário
Os 31 cientistas do STURP não tinham achado em 1978
quantidades significativas de pigmentos (corantes, tintas), e nem mesmo marcas
de algum desenho.
Por isso concluíram que não foi pintada, nem impressa, nem
obtida por aquecimento. Além do mais, a coloração da parte mais externa e
superficial das fibras que constituem os fios do tecido é irreproduzível.
As medidas mais recentes apontam que a parte colorida mede
um quinto de milésimo de milímetro.
O STURP também verificou que o sangue é humano, mas que
debaixo das marcas de sangue não há imagem;
– que a difusão da cor contém informações tridimensionais do
corpo;
– que as fibras coloridas são mais frágeis que aquelas não
coloridas;
– que o tingimento superficial das fibras da imagem deriva
de um processo desconhecido que provocou a oxidação, desidratação e conjugação
da estrutura da celulose do linho.
NINGUÉM JAMAIS CONSEGUIU REPRODUZIR SIMULTANEAMENTE TODAS AS
CARACTERÍSTICAS MICROSCÓPICAS E MACROSCÓPICAS DA RELÍQUIA.
“Neste sentido, diz o relatório do ENEA, a origem da imagem
ainda é desconhecida. A ‘pregunta das perguntas’ continua de pé: como é que foi
gerada a imagem corpórea do Sudário?”.
Um dos aspectos que intrigou os cientistas italianos é que
há “uma relação exata entre a difusão dos matizes da imagem e a distância que
vai do corpo ao pano”.
Para ciência de ponta é impossível reproduzir o Santo
Sudário
"O homem do Sudário", curitiba 2011.
Acresce que a imagem foi gerada até em partes em que o corpo
não esteve em contato com o pano. Por exemplo, na parte de cima e de baixo das
mãos ou em volta da ponta do nariz.
“Em consequência, podemos deduzir que A IMAGEM NÃO SE FORMOU
PELO CONTATO DO LINHO COM O CORPO”.
Outra consequência dessas sábias minucias é que as manchas
de sangue passaram ao pano antes mesmo que se formasse a imagem.
Portanto, A IMAGEM SE FORMOU EM ALGUM MOMENTO POSTERIOR À
DEPOSIÇÃO DO CADÁVER NO TÚMULO.
Mais ainda, todas as manchas de sangue têm contornos bem
definidos, pelo que se pode supor que o cadáver não foi carregado com o lençol.
“Faltam sinais de putrefação que correspondam aos orifícios
das feridas, sinais esses que se manifestam por volta de 40 horas após a morte.
Por conseguinte, a imagem não depende dos gases da putrefação e O CADÁVER NÃO
FICOU DENTRO DO SUDÁRIO DURANTE MAIS DE DOIS DIAS”.
Uma das hipóteses mais aceitas para tentar explicar a imagem
era a de uma forma de energia eletromagnética que pudesse produzir as
características do Sudário: a superficialidade da coloração, a difusão das
cores, a imagem das partes do corpo que não estiveram em contato com o pano e a
ausência de pigmentos.
Para ciência de ponta é impossível reproduzir o Santo
Sudário
"O homem do Sudário", curitiba 2011
Por isso, foram feitos testes que tentaram reproduzir o
rosto do Homem do Sudário por meio de radiação. Utilizaram um laser CO2 e
obtiveram uma imagem num tecido de linho passável em nível macroscópico.
Porém, o teste fracassou quando analisado no microscópio. A
coloração era profunda demais e muitos fios estavam carbonizados. Todas essas
características são incompatíveis com a imagem de Turim.
Os cientistas do ENEA aplicaram ainda uma radiação
brevíssima e intensa de VUV direcional e puderam reproduzir muitas das
características do Sudário.
Porém eles constataram que “a potencia total da radiação VUV
requerida para corar instantaneamente a superfície de um lençol de linho
correspondente a um corpo humano de estatura média [deveria ser] de 34 bilhões
de Watt, fato que TORNA ATÉ HOJE IMPRATICÁVEL A REPRODUÇÃO DE TODA IMAGEM DO
SUDÁRIO”, uma vez que até agora não foi construído um equipamento de tal
maneira potente.
E concluem: “Estamos compondo as peças de um PUZZLE
CIENTÍFICO FASCINANTE E COMPLEXO”.
O enigma da origem do Santo Sudário continua ainda para a
ciência como “uma provocação à inteligência”.
E, para as almas de Fé, um poderoso estímulo à adoração
entusiasmada e racional, bem como uma confiança sem limites em Deus Nosso
Senhor.
Fonte: Ciência Confirma a Igreja
Disponível em: http://cienciaconfirmaigreja.blogspot.com/